domingo, 29 de abril de 2012

Primeiro bimestre de 2012 bate recorde em número de fusões e aquisições


Após muito trabalho e dedicação, conseguiu-se estabilizar o Brasil economicamente e coloca-lo em ascensão. A economia no Brasil, atualmente, é forte e sólida. No ano passado, o país atingiu a marca de 7º lugar no hanking das maiores economias do mundo. Hoje em dia o país é a menina dos olhos dos investidores e de multi nacionais; principalmente pelo fato de ser o pais sede da Copa do Mundo de 2014.

A PricewaterhouseCoopers (uma das maiores prestadoras de serviços profissionais do mundo) apontou em seu relatório sobre fusões que no mês de fevereiro foram registradas 57 transações de fusões e aquisições, o que fez o primeiro bimestre do ano fechar com 115 negócios e nos permitiu concluir que houve um aumento de 5% comparando com o mesmo período do ano passado.

Segundo a analista internacional da WBX, Maria Eugênia Mapelli, é possível afirmar que esses fatores se dão justamente devido à ótima fase em que se encontra a economia brasileira e que, no segundo semestre, isso aumentará ainda mais.

Referência:http://www.pautas.incorporativa.com.br/a-mostra-release.php?id=8559

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Fusões e Aquisições acontecendo...

Já sabemos o que são fusões e aquisições e por que elas acontecem, mas para tirar o tema apenas da teoria, vamos ver os principais casos no Brasil.
O ano de 2011 registrou recorde no número de fusões e aquisições envolvendo, de forma direta ou indireta, empresas brasileiras. Em relação ao ano anterior foram concretizadas 817 operações deste tipo, um aumento de 12,5%.
Os principais exemplos nacionais mais recentes são:
·           O banco Itaú e Unibanco realizaram uma fusão no ano de 2009 envolvendo 106,92 bilhões de reais.
·                     Em 1999 nasceu a Ambev, com a junção entre Brahma e a Antarctica. E em 2004 a AmBev e Interbrew se fundiram envolvendo R$ 87,04 bilhões.
·                     A mineradora Vale adquiriu a Inco em 2006 por 35,82 bilhões de reais.
·                     A Bovespa Holding e a BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros) realizaram uma fusão em 2008 tornando-se a 10ª empresa em valor de mercado no país e a segunda maior Bolsa das Américas 
·                     No início dos anos 90 o Grupo espanhol Santander fez a aquisição do Banespa. E em 2007 comprou o Banco Real por R$ 30,49 bi.
·                     O Submarino e Americanas.com realizaram uma fusão em 2006, envolvendo 7,05 bilhões de reais.
·                     A operadora Oi comprou a Brasil Telecom Participações em 2009 por R$ 6,3 bilhões.
·                     A telefônica adquiriu 50% da Brasilcel e em julho de 2010 obteve o controle da Vivo por R$ 18,2 bilhões.
·                     Em 2009 e sadia e a Perdigão se fundiram criando um gigante no setor de alimentos: Brasil Foods.
O mais recente caso foi a aquisição da Instigram pelo Facebook por US$ 1 bilhão, agitando os investimentos em tecnologia e os usuários em ambos os serviços.
Portanto, percebe-se que as fusões e aquisições são negócios cada vez mais comuns e estão presente no nosso dia a dia, em empresas que muitas vezes nos oferecem produtos e serviços.

Fonte: http://cafedatarde.com.br/2009/05/25/maiores-fusoes-e-aquisicoes-ocorridas-no-brasil.html

sexta-feira, 6 de abril de 2012

A Comunicação Interna nas Fusões


Como vimos anteriormente, as fusões entre organizações ocorrem principalmente para enfrentar a forte concorrência do mercado e para reduzir os custos operacionais, entre outras coisas. Porém, é importante ressaltar o papel que a comunicação interna tem nesse novo cenário na qual as organizações e seus públicos internos se encontram
Ao ocorrer a fusão de companhias, há um contraste de culturas organizacionais muito forte. E padronizar e unificar tais culturas e passar esse conteúdo aos colaboradores é um tanto difícil.  É essencial que nesse momento os profissionais responsáveis pela comunicação se dediquem a fazer esse processo de transição o mais natural possível para todos os colaboradores, e também facilitar a implantação e o gerenciamento das novas mudanças de forma clara e transparente.
            É fundamental também avaliar os veículos de comunicação interna a serem utilizados na nova estrutura comunicacional da empresa.  É uma maneira de divulgar as informações e acabar com o medo e a insegurança entre os funcionários, abrindo canais de diálogos que sejam eficientes.
Os comunicadores devem estar atentos que o processo de fusão demanda tempo e deve receber atenção antes, durante e depois. E que o tempo de assimilação e adaptação às novas modificações organizacionais de cada funcionário é diferente e é fundamental tentar evitar ao máximo a insatisfação dos mesmos com a nova postura política da empresa.