Por Thamyres Struzani
O Banco Santander finalizou, em 2011, a fusão das marcas Real e Santander,
inicializada em 2008. O processo foi gradual, tanto para os funcionários quanto
para os clientes das duas empresas. E
como vimos nos posts anteriores o quanto complexo é o processo de fusão,
principalmente para o público interno, o Santander decidiu trabalhar essa
junção de uma maneira devagar para minimizar os possíveis problemas de
comunicação.
Esses
procedimentos de fusões e aquisições causam muitas mudanças, principalmente na
cultura organizacional. Ao se unirem, as duas empresas acabaram criando uma
nova cultura que precisa ser informada para todos os funcionários, novos e
antigos do Santander, de uma maneira simples.
No
caso do Santander, o procedimento de construção da nova cultura foi positivo e animador, como podemos
observar no comunicado feito à imprensa pelo presidente da Santander Brasil,
Fábio Barbosa: “Esse é um momento histórico para nós. A criação de uma nova cultura,
que reúne inovação e sustentabilidade, nos ajudou a ser mais fortes agora do
que era a soma das nossas partes há dois anos”.
Nesse
novo cenário global em que todas as empresas estão inseridas, viu-se a
importância da valorização do funcionário.
As organizações sentiram uma necessidade de criar relações mais sólidas
e consistentes com seus trabalhadores, no momento em que perceberam que eles
além de serem funcionários, também são formadores de opinião de mais alta
credibilidade. A cultura resultante dessa fusão certamente é feita e pensada
para melhorar a qualidade dessas relações entre empresa e trabalhador.
FONTES:http://www1.folha.uol.com.br/mercado/825442-santander-completa-extincao-da-marca-banco-real.shtmlhttp://g1.globo.com/economia-e-negocios/noticia/2010/11/santander-anuncia-fim-da-marca-real.htmlhttp://www.comunicacaoetendencias.com.br/fusao-organizacional-como-fica-a-cultura-o-case-real-santander
O Banco Santander finalizou, em 2011, a fusão das marcas Real e Santander, inicializada em 2008. O processo foi gradual, tanto para os funcionários quanto para os clientes das duas empresas. E como vimos nos posts anteriores o quanto complexo é o processo de fusão, principalmente para o público interno, o Santander decidiu trabalhar essa junção de uma maneira devagar para minimizar os possíveis problemas de comunicação.
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