Por Stephanie Martinelli
Como já citado em outras postagens, as fusões e aquisições nas empresas podem ser algo extremamente conturbado. São inúmeros os fatores a serem pensados, principalmente pela área de comunicação interna, que nesse momento tem como principal função auxiliar as organizações para que tudo ocorra da melhor maneira possível.
Para exemplificar, podemos pensar em alguns elementos essenciais que merecem grande atenção nesse período.
O profissional de comunicação necessita conhecer a fundo as empresas que irão se ‘fundir’, suas formas de gestão e culturas, para conseguir, por exemplo, sintetizar seus princípios organizacionais, afinal, cada empresa tinha sua própria missão, visão, valores e filosofia.
Outro item a ser analisado são as ferramentas que agora farão parte da empresa, quais são mais adequadas e poderão ser mais úteis e benéficas para os funcionários.
Não podemos esquecer-nos do papel dos líderes nessa ocasião. Se a comunicação tem o papel de integrar os veículos internos para suportar tal mudança, os líderes precisam intensificar a comunicação com seus funcionários, respondendo também questões chaves e que agora os preocupam. É preciso manter o diálogo com esses colaboradores, que estão confusos com tudo que está ocorrendo.
Esse último aspecto é essencial para que realmente tudo aconteça com menos problemas possíveis: o diálogo. Com diálogo há uma troca e ampliação da visão, que auxilia a compreender melhor essa “transformação” que as instituições estão atravessando.
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